segunda-feira, 4 de abril de 2011

Sonho cotidiano.

Sexta-feira e eu em casa, imagino como seria se você estivesse aqui.

Nossas longas conversas fariam o tempo passar tão rápido que nos perderiamos diante do amanhecer. Os beijos doces, abraços apertados, brincadeiras cheias de carinho, e nossas risadas. Tudo é nitidamente relembrado por minha velha memória. Eu não preciso de mais nada, tudo se resume à você.
E aqui estou eu, deitada na cama desejando que você estivesse ocupando o outro lado, olhando pela janela a chuva cair lá fora, e sonhando os nossos planos junto comigo.
Vamos ver TV e te farei cafuné num domingo qualquer, assistir o jogo do nosso Corinthians e torcer juntos, passar a noite inteira acordados contando histórias um para o outro, tomar café pela manhã com olhos ainda pequenos de sono, cometer loucuras no meio da rua, observar a lua, a rua, o céu, mesmo que em silêncio, sua companhia e seu cheiro bastariam, você iria no Subway e eu no Mc Donald's e gastariamos mais tempo criticando o gosto um do outro do que comendo alguma coisa, vamos quebrar o pau brigando, mas, depois de tudo esclarecido, você me fará rir de tudo, e, eu te beijarei, tudo sempre vai ficar bem. Vamos amar todos os cheiros, gostos, manias, complexidades, um do outro. Juntar as escovas de dente, casar ao som de Wake me up when september ends, ter a nossa Ana Júlia e o nosso Pietro, e dar o melhor de nós para eles.
E nos fins de semana, vamos para o sítio, no nosso new beetle amarelo. Como um dia você sonhou.
São planos perfeitos, e não importa se não sair como o planejado, me bastaria viver uma vida toda ao seu lado, te amando a cada dia, e no final, morrer feliz por ter vivido de amor.
No fundo sabemos: nós viveremos para sempre!




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Para o meu menino, amigo, irmão, pai, neném, anjo, amor da minha vida daqui até a eternidade.

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