"Só sei que, faço poesia até dormindo, tomo banho cantarolando, e vivo sorrindo. E faço com gosto, que é pra vida não perder a graça..."
Peguei-me pensando aqui com os meus botões: estou com saudades de escrever. Sinto falta de cada letra, vírgula, sentimento.
Pensei que o problema fossem os dias ensolorados e a felicidade que sinto agora, pelo visto, me enganei, hoje me vi por dentro enquanto chovia lá fora, e nada.
É como se meus dedos travassem, minha boca se calasse, e minha alma morresse por um tempo.
Não sei ser meio termo, ou estou triste demais, ou estou alegre demais. E quando nada estou, nada sinto, nada sou.
Escrevo para sentir, e sinto para escrever. E quando não há o que sentir? O que posso dizer?
Sei que estou escrevendo algo agora, mas, isso não é nada comparada à tudo que cabe nesse imenso coração. Vou esperar por mais dias cinzas, quem sabe, algum deles, desperte minha alma deste sono tão profundo.
Ah! Se meus dedos falassem outra vez...
Tem dias que a gente acorda querendo cuspir todos os sentimentos do mundo pro papel. Como você mencionou do texto, cabe muita coisa no coração e, ás vezes, é preciso deixar vazar.
ResponderExcluirParabéns pelo blog, você escreve muito bem! Beijos.
Você pode me encontrar no www.brevidadescronicas.blogspot.com
Oii, sou como você! :D
ResponderExcluirEstou nesse momento de não ter o que escrever, de não sentir mais nada, de estar muito parada!
Também quero meus dedinhos falando outra vez, meus dedinhos ganhando toda a minha alma e escrevendo sem parar ;s
Ahhhh, dedinhos, voltem a funcionar (?)
Seu texto ficou maravilhoso, eu amei e me identifiquei bastante!