quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Estamos sob a mesma lua. II


Não há mais solidão. E nem todas aquelas lágrimas ao assistir Querido John. Mas aquela carta permanecerá pra sempre dentro do livro, o beijo da rodoviária, o abraço no chão do quarto, as loucuras proibidas e as palavras ditas. Não há mais distância. E nem discrepância do destino. Mas dá saudade quando você passa pelo portão e diz adeus, dá vontade de te ver pela manhã, sinto necessidade de dormir no seu peito e tudo o que foi feito e ainda vamos fazer. E isso me faz sentir tanto amor, o tempo todo e a cada dia aumenta mais. Haverá sempre 21:21 e a sintonia que nos fará sorrir no mesmo exato minuto.
Sei que agora vemos juntos a mesma lua e aquela estrela única ao lado dela. Agora é pra sempre o mesmo céu, o mesmo sonho.

E não se esqueça de olhar a lua hoje, amanhã e sempre. Porque é exatamente nesse tempo em que estarei com você, sempre!



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